segunda-feira, 2 de abril de 2012

PT de Iguatu anuncia acordo e agora quer voltar atrás


O comando do PT de Iguatu agora já pensa em desfazer a decisão tomada no último dia 20 de março, que conduziu o partido a aderir ao grupo peemedebista, comandado pelo atual prefeito de Iguatu, Agenor Neto.

Segundo informações de bastidores, a renúncia do ex-presidente do diretório municipal, José Herimatéia Bandeira (Maninho), fez com que as negociações voltassem à estaca zero, e agora membros da agremiação querem um novo prazo para que haja nova decisão. 

Maninho não suportou as pressões. Um panfleto apócrifo que circulou pelas ruas de Iguatu com palavras de baixo calão e insinuações maldosas, fez com que o ex-presidente jogasse a toalha. Há quem diga que os ataques tenham sido "fogo amigo", ou então em conluio com a oposição política local.

O certo é que a decisão bagunçou o processo. O ex-presidente Marcílio Carlos tomou posse provisória, mas segundo anunciou um membro do partido, novas eleições devem ser realizadas para eleger nova diretoria.

O desafio agora é fechar consenso em torno de uma decisão que contemple todas as correntes, algo quase impossível de acontecer, já que uma minoria radical prefere apoiar o grupo político da deputada Mirian Sobreira (PSB), esposa do ex-suplente de deputado estadual, Marcelo Sobreira (PSB).

Finalizando a história. A impressão é de que o Partido dos Trabalhadores de Iguatu (PT) está querendo "roer a corda", e ao tomar um rumo dessa natureza, cai por terra aquelas velhas convicções de que "palavra dada é palavra cumprida". A população deve ficar atenta. 

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