A desordem imperou
dentro das cadeias rebeladas por vários dias e 14 presos acabaram mortos
Um ano se passou desde a maior
rebelião já registrada no Sistema Penitenciário do Estado do Ceará. Catorze
presos foram assassinados. Dezenas ficaram feridas. Cadeias foram completamente
destruídas. Passado um ano da turbulência, o sistema ainda apresenta resquícios
do motim e as cadeias hoje estão loteadas e sob o domínio de quatro
organizações criminosas: Primeiro Comando da Capital (PCC), Comando Vermelho
(CV), Guardiões do Estado (GDE) e Família do Norte (FDN).
Do que restou da mega-rebelião
foram dúvidas sobre o número real de mortos (até hoje os familiares de presos
dizem que muitos ainda estão desaparecidos.
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