domingo, 21 de maio de 2017

Um ano após a mega-rebelião que deixou 14 mortos, facções dominam presídios do Ceará

A desordem imperou dentro das cadeias rebeladas por vários dias e 14 presos acabaram mortos

Um ano se passou desde a maior rebelião já registrada no Sistema Penitenciário do Estado do Ceará. Catorze presos foram assassinados. Dezenas ficaram feridas. Cadeias foram completamente destruídas. Passado um ano da turbulência, o sistema ainda apresenta resquícios do motim e as cadeias hoje estão loteadas e sob o domínio de quatro organizações criminosas: Primeiro Comando da Capital (PCC), Comando Vermelho (CV), Guardiões do Estado (GDE) e Família do Norte (FDN).
Do que restou da mega-rebelião foram dúvidas sobre o número real de mortos (até hoje os familiares de presos dizem que muitos ainda estão desaparecidos.

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