A diferença entre contratação e
desligamentos em Iguatu continua registrando saldos negativos na geração de
empregos formais. De janeiro a agosto deste ano, o município já perdeu 324
vagas no mercado de trabalho.
Esse percentual negativo é
resultado de 2.187 admissões contra 2.511 demissões.
A expectativa para a melhora
desses números não é boa e pode aumentar de forma considerável com as recentes
demissões - cerca de 150 funcionários - ocorridas na empresa de calçados
Dakota.
Enquanto Iguatu permanece em
queda, o país tem reagido na geração de empregos. Segundo dados do Cadastro
Geral de Empregados e Desempregados (Caged), o Brasil teve uma criação de
35.457 vagas de emprego formal em agosto. É o quinto mês consecutivo de criação
de vagas formais. O saldo acumulado no ano é de 163.417 empregos gerados.
Na região Nordeste, o Ceará
liderou a geração de emprego formal ao abrir 4.975 vagas com carteira assinada
em agosto. É o melhor agosto dos últimos 3 anos e o terceiro mês seguido de
saldo positivo.
O destaque do mês foi o setor de
serviços, que gerou 1.702 empregos formais, seguido da indústria de
transformação, com 976.
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