Uma tentativa de assalto a um caminhão acabou na morte do assaltante
Luciano Soares da Silva, 30 anos, conhecido por ‘Pelado’. O crime ocorreu no
sítio Santo Estêvão, distrito de Cruzeirinho, zona rural de Icó, distante 25 km
da sede do município, na última
terça-feira (12).
Segundo populares, Luciano Soares, que morava no distrito de
Cruzeirinho e respondia por crime de assalto, porte ilegal de arma de fogo,
homicídio doloso, crime contra a administração pública e outros delitos, estava
pilotando uma moto preta, Honda Fan CG 125, placa OST 0918, e tentou assaltar
um caminhão distribuidor de gás de cozinha.
O assaltante atirou contra o veículo, acertando de raspão a cabeça do
ajudante. O motorista revidou os disparos e matou Luciano com um tiro que
atingiu o peito esquerdo. Os nomes do motorista e do ajudante não foram
divulgados.
A arma do assaltante teria sido levada pelo motorista do caminhão com o
auxiliar. A moto de Pelado foi encaminhada à Delegacia de Polícia Civil de Icó
para ser periciada.
Policiais militares e os inspetores de Polícia Civil estiveram no local
ouvindo testemunhas. O inquérito policial da tentativa de assalto que resultou
na morte do assaltante ficará a cargo do delegado regional de polícia civil de
Icó, George Alexandre Irineu Segundo.
Crimes - No dia 21 de agosto de 2015, uma
sexta-feira pela manhã, o pedreiro João Rodrigues Pereira, conhecido por
Arnaldo, que tinha 69 anos e morava no sítio Mandacaru, em Icó, foi encontrado
morto dentro de um saco por lavadeiras de roupas, às margens do Rio Jaguaribe,
no sítio Caraúbas, em Orós.
O corpo estava em estado de decomposição, com as mãos e os pés
amarrados e com a boca amordaçada, na casa onde sua ex-companheira residia.
O pedreiro tinha sido visto pela última vez no dia 16 de agosto daquele
ano pela manhã dizendo que iria para Orós e desapareceu.
A Polícia Civil de Orós iniciou diligências na época e chegou a Pelado,
como sendo o principal suspeito do crime.
Luciano foi preso e passou pelo menos três anos na cadeia de Orós. No
ano passado, foi julgado e absolvido por falta de provas, constando apenas
indícios que supostamente seria o autor do delito.
Luciano Soares respondia em Icó por assaltos, porte ilegal de arma de
fogo e era suspeito de furtos e outros delitos.
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