quarta-feira, 1 de abril de 2020

Acusado de crimes sexuais, ex-prefeito de Uruburetama vai para prisão domiciliar

O pedido da defesa se baseia na crise provocada pelo novo coronavírus e no quadro de saúde do cliente

José Hilson de Paiva foi eleito prefeito de Uruburetama em 2016
José Hilson de Paiva foi eleito prefeito de Uruburetama em 2016

Preso após série de crimes sexuais praticados durante consultas ginecológicas, o ex-prefeito de Uruburetama, José Hilson de Paiva, teve prisão preventiva substituída por prisão domiciliar, e será monitorado por tornozeleira. A decisão foi proferida nesta quarta-feira, 1º, por juízes das comarcas de Uruburetama e Cruz.
O pedido da defesa se baseia na crise provocada pelo novo coronavírus e no quadro de saúde do cliente, segundo os advogados que o defendem. O político de 70 anos estava na Unidade Prisional Irmã Imelda, em Aquiraz.
Decisões similares foram tomadas pelo País em razão da pandemia do novo coronavírus. Uma das mais recentes contemplou o ex-presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha.

Pedido negado em fevereiro - Antes de a Covid-19 ter sido categorizada como pandemia, ou seja, ter se espalhado pelo mundo, a defesa de Hilson já havia solicitado a substituição da prisão preventiva pela prisão domiciliar.

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