Seis homicídios foram
registrados entre a noite de sexta-feira (1º), e sábado (2) em Caucaia, na
Região Metropolitana de Fortaleza (RMF).
Durante operação da Polícia Civil, um dos suspeitos de envolvimento nos
assassinatos tentou fugir e soltou um cão da raça pitbull, que atacou um delegado.
Três pessoas foram presas.
Entre as vítimas dos homicídios na sexta-feira, estão um jovem de 22 anos e uma
mulher de 48 anos, mortos a tiros em um imóvel no bairro Primavera. O rapaz
integrava uma organização criminosa e tinha registro policial por porte
irregular de arma de fogo e dano. Outro homem, ainda sem identificação, foi
morto no mesmo dia no bairro Mangabeira, também em Caucaia.
Três homens suspeitos de praticar homicídios e integrar organização criminosa
foram presos em uma operação da Polícia Civil também na sexta-feira (1º).
DUPLO HOMICÍDIO - No início de sábado
(2), um duplo homicídio foi registrado no bairro Tabuba, com a morte de um
casal sem identificação, e um homem de 26 anos foi morto em via pública no
bairro Santa Rosa. A vítima tinha histórico de integrar organização criminosa,
além de registro policial por associação para o tráfico e crime de trânsito.
Todos os casos são apurados pelo Núcleo de Homicídios e Proteção à Pessoa
(NHPP) da Delegacia Metropolitana de Caucaia.
TENTATIVA DE FUGA - Durante a operação, um
homem identificado como Wendel Gabriel Rodrigues dos Santos, de 18 anos, tentou
fugir e soltou um cachorro da raça Pitbull para atacar os policiais. O cão
mordeu o braço do delegado Huggo Leonardo. Em seguida, o suspeito foi capturado
e autuado em flagrante pelo crime de lesão corporal contra o agente de segurança
pública e por resistência. O delegado foi medicado, e o cachorro ficou com a
família de um dos suspeitos.
Os três homens estavam em uma residência no bairro Parque São Gerardo e foram
presos como parte da Operação Atroz da Polícia Civil. Também foram presos José
Carlos Viana Pontes de Moura, de 19 anos, conhecido como “Carlito”, com
antecedentes criminais por homicídio, e Mateus dos Santos da Silva, de 21 anos,
conhecido como “Sapo”, com antecedentes por posse de drogas.
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