A última vez que o Orós sangrou, foi em 2011 - À época, o
açude começou o ano com 60% - Cinco meses depois, o reservatório conquistou
mais 40% de recarga e sangrou no dia 19 de maio
O Açude Orós, que já
ocupou o posto de maior reservatório do Estado até 2002, ano que foi construído
o Castanhão, atingiu duas expressivas marcas neste ano: o reservatório mais que
dobrou em 2022 e atingiu volume que não era alcançado desde 2014.
O reservatório ultrapassou o índice de 49% de volume hídrico acumulado. Esta é
a primeira vez que um dos três gigantes (Castanhão,
Orós e Banabuíu) das águas supera tal índice em oito anos. Em 1º de janeiro
de 2022, o Orós possuía apenas 22,49%. Ou seja, em pouco mais de quatro meses,
o reservatório passou para quase 50% (49,4%).
Castanhão - 20 de julho
de 2013 > 50,49%
Orós - 21 de junho de
2014 > 50,57%
Banabuiú - 07 de
dezembro de 2012 > 50,12%
Os dados foram levantados com base nos números do portal hidrológico da Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos (Cogerh).
Nenhum comentário:
Postar um comentário