segunda-feira, 11 de julho de 2022

Condenado por duplo homicídio e lesão corporal grave em 2000 no Ceará é preso no Norte do Piauí

José Gomes da Costa, conhecido como "Flávio Cigano", foi preso pela Polícia Civil do Ceará no último sábado na cidade de Cocal

José Gomes da Costa, conhecido como "Flávio Cigano"

Um homem chamado José Gomes da Costa, conhecido como "Flávio Cigano", foi preso pela Polícia Civil do Ceará no último sábado (9) na cidade de Cocal, no Norte do Piauí. José Gomes foi condenado pelos assassinados de Carlos César Barroso Magalhães e José Wilson Barroso Forte Júnior. A terceira vítima, Maxwell Magalhães Caetano, sobreviveu, mas ficou tetraplégico. O crime aconteceu há 22 anos, em Itapajé, no Ceará. Outras três pessoas de uma mesma família também foram presas como participantes do crime.
A prisão foi realizada por uma equipe da Polícia Militar do Ceará, com apoio do Grupo de Repressão ao Crime Organizado (Greco) da Polícia Civil do Piauí. José Gomes vivia na cidade e, com documentos falsificados, se apresentava como José Aparecido da Silva, de 74 anos.
Ele foi condenado a 23 anos de prisão em 2017 a 23 anos e quatro meses de prisão em regime fechado. Foram condenados também Francisco Augusto da Costa, conhecido como “Alfredo Cigano”, Maria Ziulan da Costa, conhecida como "Cigana" e Francisco Gleyson Costa (“Gleyssinho”), pai, mãe e filho.

Assassinatos ocorreram durante uma discussão em um bar na cidade de Itapajé

O CRIME - O duplo e a tentativa de homicídio ocorreram no dia 29 de julho de 2000 por causa de uma briga envolvendo uma mulher. Ela teria sentado em cima do carro de uma das vítimas, que reclamou e passou a ser ofendido por um dos membros da família de ciganos.
Durante a discussão, o dono do carro e dois amigos, foram baleados por Flávio Cigano. O crime foi cometido em parceria com o trio. Após 17 anos foragidos, os criminosos foram capturados em 23 de novembro de 2017, em uma operação da Polícia Civil, em um distrito na zona rural de Canindé.
A família passou 17 anos foragida após o crime. Em 2018, o TJCE informou que os três seriam levados a júri popular. Os crimes causaram grande comoção na cidade.

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