Pesquisa feita pelo
Centro de Integração de Dados e Conhecimentos para a Saúde e da Fiocruz mostra
que 136 municípios cearenses estão na classificação mais grave de desigualdade
de saúde.
Quarenta e três cidades na classificação alta, quatro no nível médio e apenas
Fortaleza com índice baixo. A pesquisa avaliou a forma como a pandemia impactou
o acesso da população aos serviços de saúde e verificou as disparidades sociais
quanto à estrutura de saúde oferecida à população usuária do Sistema Único de
Saúde (SUS).
Cidades pequenas, como Antonina do Norte, e mesmo municípios da Região
Metropolitana de Fortaleza (RMF), como Caucaia, Maranguape e Eusébio, aparecem
na lista mais alarmante.
Em desigualdade social em saúde alta estão, por exemplo, Quixeramobim, Iguatu e Tianguá. Depois, Crato,
Juazeiro do Norte, Limoeiro do Norte e Sobral são catalogadas no nível médio de
desigualdade.
Para estabelecer comparativos, a análise foi feita em 4 momentos diferentes:
fevereiro e julho de 2020, março de 2021 e janeiro de 2022.
O estudo também observou uma pequena mobilidade dos municípios da situação de
muito alta desigualdade social para alta e de alta para média.
domingo, 24 de julho de 2022
Desigualdade social em saúde afeta 74% dos municípios do Ceará - Entre eles Iguatu
Para
estabelecer comparativos, a análise foi feita em 4 momentos diferentes
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