quarta-feira, 8 de fevereiro de 2023

No Ceará - Grupo é preso suspeito de assediar e estuprar crianças que conhecia em apps de jogos e redes sociais

A polícia informou que os sete homens fingiam ser crianças, para ganhar a confiança das vítimas, e depois praticavam assédio sexual, muitas vezes com trocas de imagens íntimas

Grupo é preso suspeito de assediar e estuprar crianças que conheciam em apps de jogos e redes sociais

Um grupo de sete homens foi preso, no Ceará, ao fim de uma investigação policial, nesta terça-feira (7), suspeitos de crimes como estupro e armazenar pornografia infanto-juvenil. A Polícia Civil informou que os suspeitos captavam as vítimas por meio de aplicativo de jogos, salas de bate papo e redes sociais, fingido ser outra criança, para ganhar a confiança das vítimas e, em seguida, praticar assédio sexual, muitas vezes com troca de imagens íntimas.
As prisões, que ocorreram durante os últimos dias de janeiro e foram encerradas, nesta terça-feira, ocorreram em bairros de Fortaleza, da Região Metropolitana da capital e do interior do estado. Nas ofensivas, aparelhos celulares foram apreendidos pelos investigadores.
Com base nas investigações, coordenadas pela Delegacia de Combate a Exploração da Criança e Adolescente (Dceca), os alvos eram monitorados desde setembro do ano passado, quando os investigadores tomaram conhecimento de que os suspeitos armazenavam vídeos de cunho sexual de pornografia infantojuvenil baixados pela internet, bem como parte deles também cometiam os crimes de estupro de vulnerável.
Nesta terça-feira, com o encerramento da operação, os policiais civis prenderam em flagrante, um homem, de 32 anos. Contra ele existia um mandado de busca e apreensão em aberto.
A Polícia informou que, ao analisar o aparelho celular do suspeito, foi encontrado vasto material pornográfico, o que resultou na prisão em flagrante. Diante do que foi encontrado, ele foi autuado em flagrante por armazenamento de conteúdo com cena de sexo explícito ou pornográfica envolvendo criança ou adolescente, com pena de reclusão de um a quatro anos e multa. As investigações continuam para confirmar se o suspeito praticou outros crimes.

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