Neste mesmo período no ano passado, cinco reservatórios estavam com a capacidade máxima - Ceará teve uma quadra chuvosa dentro da média histórica
Um dos maiores açudes do estado do Ceará é o Castanhão, da
cidade de Jaguaribara, com a capacidade de 28,7%
No mês de setembro, o estado do Ceará ainda apresenta um
açude sangrando. Trata-se do Germinal, em Pacoti, na
bacia metropolitana. Os dados são do Portal Hidrológico da Fundação
Cearense de Metodologia e Recursos Hídricos (Funceme). Ao todo, o volume
percentual dos 157 açudes monitorados pela Companhia de Gestão dos Recursos
Hídricos (Cogerh) é de 45,6%. No fim da quadra chuvosa era de 51%, com 43
açudes sangrando.
No ano passado, neste mesmo período, cinco reservatórios estavam com sua
capacidade máxima. O volume total dos açudes monitorados, porém, era menor,
chegndo a 36,2% do volume total. Apesar de estar em sangria, o Germinal é
um açude de pequeno porte, com pouca influência no cenário hídrico geral do
Estado. A influência maior é dos maiores reservatórios cearenses, que estão
entre os maiores do Brasil. Os três com maior volume nominal de água estão com
aporte variado.
Em Alto Santo, o Castanhão, maior açude do Brasil, tem apenas
28,7% da sua capacidade. Já o Orós, em Orós, tem com 61,19% e o Banabuiú, em
Banabuiú, tem 40,46%.
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