Os restos mortais de Íris Rocha, de 30 anos, estavam com
marcas de tiros
Íris estava de oito meses e já tinha outro filho, de oito
anos
O corpo da enfermeira Íris Rocha, de 30 anos, foi reconhecido pela família na última segunda-feira (15), após ser
encontrado coberto de cal em Chaves, no Espírito Santo (ES) na semana passada.
Ela estava grávida de oito meses e tinha marcas de pelo menos dois disparos na
região do tórax.
Os restos mortais foram descobertos pela Polícia Militar do ES (PMES) na
estrada que liga o distrito Matilde à comunidade de São Bento de Urânia na
última quinta-feira (11). Havia cinco cápsulas de bala no local, conforme a
corporação.
Após a identificação, Íris foi levada ao sul do estado, em Cachoeiro de
Itapemirim, onde passou por exames, e depois foi liberada à família.
INVESTIGAÇÃO - O caso será investigado
pela Delegacia de Polícia do município de Alfredo Chaves. Não serão divulgados
detalhes da investigação, e a Polícia Civil só informou em nota que "não
há indícios de participação de nenhum servidor que pertença ao quadro da
Polícia Militar do Espírito Santo (PMES)".
Íris morava sozinha na cidade de Jacaraípe e tinha um filho de oito anos.
Ela fazia mestrado na Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes).
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