
Beatriz foi
assassinada enquanto acontecia uma festa de formatura no colégio
Pelo menos seis pessoas são
suspeitas de envolvimento na morte da menina Beatriz Angélica Mota, de sete
anos, assassinada a facadas, dentro do Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, em
Petrolina (BA). Segundo a polícia, Beatriz não foi a única criança que teve
contato com o suspeito na noite do crime. Outra menina foi abordada por um
homem que lhe pediu ajuda para pegar mesas. A criança, no entanto, não atendeu
ao pedido e saiu correndo. Também de acordo com a polícia, as perícias feitas
no local indicam que Beatriz não foi assassinada na sala em que o corpo foi
encontrado, por trás de um armário. Para a polícia, Beatriz foi morta em outro
local e depois foi levada para a sala utilizada como depósito de equipamentos
esportivos desativado, que havia sofrido um incêndio. A cena do crime teria
passado por uma limpeza, o que dificultou o trabalho da perícia. A polícia
ainda não sabe onde o crime foi praticado. Beatriz foi morta com mais de 40
facadas. Ainda de acordo com a polícia, a ausência de câmeras de monitoramento
dentro da escola e na área externa tem causado prejuízos à investigação. Outro
ponto que ainda não foi esclarecido foi o desaparecimento de três chaves de
portões da escola que sumiram dez dias antes do crime. Beatriz foi assassinada
no dia dez de dezembro do ano passado enquanto acontecia uma festa de formatura
no colégio em que seu pai trabalha como professor de inglês.
Nenhum comentário:
Postar um comentário