quarta-feira, 30 de março de 2016

DURANTE FESTA DE COLÉGIO - Funcionários são suspeitos de esfaquear menina até a morte

Uma criança, de sete anos, foi encontrada morta com mais de 40 facadas em dezembro de 2015, em um tradicional colégio de Petrolina, no Pernambuco. A Polícia Civil divulgou, na última terça-feira (29), que pelo menos cinco pessoas participaram da execução e que os suspeitos seriam funcionários da instituição. A pequena Beatriz Angélica Mota, de 7 anos, foi assassinada com mais de 40 facadas, no dia 10 de dezembro do ano passado, durante uma festa no Colégio Nossa Senhora Auxiliadora. Segundo a polícia, há contradição e mentira nos depoimentos de algumas testemunhas, que, somados a provas físicas, levaram aos supostos envolvidos. Há indícios de que houve premeditação do crime. Segundo a perícia, a vítima não teria sido morta dentro da sala de material esportivo, onde o corpo foi encontrado. O foi colocado por trás de um armário. Um homem foi visto nas imagens das câmeras de segurança visivelmente nervoso; outro negou ter estado dentro da quadra, mas foi visto nas imagens. Outro suspeito pediu para não trabalhar na quadra no dia do crime, mas testemunhas disseram que ele esteve lá. Uma mulher também é vista seguindo em direção ao local onde o corpo foi achado e um quarto homem teria entrado em uma sala vazia, e passado uma hora e quarenta minutos no local. Novas testemunhas teriam confirmado a presença deste homem próximo ao bebedouro, para onde Beatriz teria ido quando desapareceu. Tal suspeito é apontado pela polícia como um dos assassinos. Ainda segundo o órgão, esta mesma pessoa teria abordado outra criança. O pai de Beatriz, Sandro Romilton Ferreira, trabalha como professor de inglês no colégio em que a filha foi encontrada morta. O docente chegou a subir no palco, montado na quadra, para pedir ajuda das pessoas para localizarem a filha. A mãe da criança, Lúcia Mota, também esteve presente na solenidade.

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