
Marcola
Cynthia Giglioli da Silva Camacho, conhecida como primeira-dama do PCC, por ser mulher do líder da facção criminosa, Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, foi condenada a oito anos de prisão pelos crimes de formação de quadrilha e lavagem de dinheiro. Ela havia sido absolvida em primeira instância, mas o TJ-SP (tribunal de Justiça de São Paulo) acolheu recurso do Ministério Público e a condenou.
A mulher foi presa pela Polícia Civil de São Paulo em julho de 2005 com R$ 156 mil, US$ 7.700 e cheques que somavam R$ 5.500. De acordo com as investigações, ela recebia uma mesada mensal de R$ 15 mil da facção.
O advogado de Cynthia, Daniel Bialski disse que vai recorrer, ele afirmou que a decisão do TJ-SP contraria o STJ (Superior Tribunal de Justiça) que, em recurso anterior, determinou que ela tinha direito à pena mínima. “Minha cliente foi condenada, unicamente, pela condição de mulher do Marcola. Não havia prova contra ela”, afirmou o advogado.
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