- A advogada Ana Lúcia Assad deixa Fórum de Santo André sob vaias após sessão do julgamento de Lindemberg Alves
A OAB-SP (Ordem dos Advogados do Brasil de São Paulo) entrou com pedido de habeas corpus na Justiça de Santo André (SP) pedindo o trancamento do inquérito policial que investiga Ana Lúcia Assad, advogada de Lindemberg Alves, condenado a prisão em fevereiro pela morte de Eloá Pimentel, em 2008.
A delegacia seccional de Santo André começou a investigar a advogada após solicitação da promotora de Justiça Iusara Brandão de Almeida, da Promotoria Criminal de Santo André. Durante o julgamento de Lindemberg, Assad disse que a juíza Milena Dias precisava “voltar a estudar”, após a magistrada negar um pedido da advogada para fazer um questionamento.
Na época, a promotora do caso, Daniela Hashimoto, afirmou que a advogada foi desrespeitosa e que sua conduta poderia ser caracterizada como desacato à autoridade. Na sentença de julgamento, a juíza citou a afirmação de Assad e a considerou “jocosa, irônica e desrespeitosa”, caracterizando-a de “crime contra honra”.
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