Depois de ver todas as casas de um assentamento, na zona rural de Codó, no interior do Maranhão, racharem e três desabarem, os moradores resolveram abandonar a comunidade.
As rachaduras impressionam pelo tamanho e forçam os moradores de Corujão a abandonarem as casas. O problema surgiu meses depois do término da obra tocada pelo Incra, que coordena o assentamento, e atingiu todas 52 residências. Depois de muitas reclamações o instituto socorreu os assentados repassando uma verba para que os moradores fizessem uma reforma.
Os lavradores, por meio da imprensa e de forma presencial, apelaram ao Incra, responsável pelas construções. Foram atendidas com R$ 5.000 por residência para um reforço na estrutura. Mesmo quem aplicou o recurso não conseguiu livrar-se do problema.
De acordo com os técnicos do instituto, o tipo de solo do assentamento e abalos provocados por explosivos para o uso de uma jazida de cimento na região são fatores determinantes para o surgimento das rachaduras nas casas.
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