
Dilma em entrevista coletiva no último dia da Rio+20
A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta sexta-feira (22), no Rio de Janeiro, onde participa da Rio+20, que não sente vontade de vingança nem “ódio” pelas pessoas que a torturaram durante a ditadura militar. Ela ressaltou, contudo, que também não perdoa os torturadores. No início da semana, os jornais "Correio Braziliense" e "Estado de Minas" publicaram reportagens que mostram depoimento dado por Dilma em 2001 ao Conselho Estadual de Direitos Humanos de Minas Gerais (Condedh-MG). No depoimento, Dilma relata as torturas que sofreu quando foi presa pelo regime militar. Para a presidente, “vingar, se magoar ou odiar é ficar dependente de quem se quer odiar e vingar.” Dilma destacou que o torturador é apenas um agente e que a grande questão é a tortura em si.
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