O mecânico Jadson Lessa dos Santos, de 20 anos, foi morto na tarde de sexta-feira (08) no Morro do Fogueteiro, na Tijuca. Familiares acusam policiais da UPP de terem executado o jovem, sem dar chances de que documentos fossem apresentados. Já a Polícia Militar afirma que Jadson era um criminoso e atirou contra os agentes que patrulhavam a comunidade.
Ensanguentada, a irmã de Jadson, Cleisiane Lessa, de 28 anos, contou que o irmão havia ido a um bar comprar biscoito para as filhas. Quando ouviu-se o tiroteio, todos os moradores que estavam na região Largo da Raia correram. No corre-corre, ela afirma que Jadson foi atingido.
- Ele estava caído no chão e nem deram chance de ele dizer que era trabalhador. Ajoelharam ele no chão e atiraram na cabeça dele. Desfiguraram o meu irmão. Eu tentei abraçá-lo pela última vez, mas eles me agrediram. Arrastaram meu irmão já morto como se fosse um bicho e jogaram na viatura - relembrou Cleisiane.
Familiares e vizinhos negam que Jadson tivesse envolvimento com o tráfico e acusam os policiais de terem desconfigurado a cena do crime, levando o corpo de Jadson para o Hospital Souza Aguiar para forjar o material contra ele.
O jovem não tinha antecedentes criminais. A 6ª DP (Cidade Nova) investiga o caso.
Tropa de vagabundo!
ResponderExcluirMas demite???? Claro que não!!! Uma licença aqui, umas férias ali, um afastamento acolá!
Polícia brasileira deveria ser igual a americana. Andar com câmera no carro, nas rondas e em ações em quaisquer que seja o local.