A empregada doméstica Samara confessou aos policiais do 1° BPM que jogou o feto retirado de um aborto provocado, em uma caixa de sapato da marca “Paula”, em um lixão no Parque Ambiental, nas margens do Rio Poti, próximo a sua casa, no Conjunto Murilo Rezende. O Comando de Operações do Polícia Militar recebeu a denúncia de que Samara teria enterrado o feto no quintal de sua casa, mas chegando lá, a polícia percebeu que tinha sangue na casa e passou pelo futuro pai da criança e conseguiu a confissão que teria ocorrido o aborto. Em seguida na Zona Sul de Teresina, onde trabalha Samara. Ela confessou que tinha enterrado o feto e foi levada, já presa, para sua casa. Chegando em casa, Samara entrou e confessou aos policiais que tinha na verdade enterrado o feto em um lixão no Parque Ambiental, nas margens do Rio Poti. Quando chegou no lixão, Samara chorou e quase desmaia. Samara deverá responder criminalmente por homicídio.
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