A DH (Divisão de Homicídios) informou nesta segunda-feira (12) que o tronco humano encontrado na Ilha do Governador, no dia 28 de setembro, é de Raphael Rodrigues Paixão, o DJ Chorão. A confirmação se deu através de exame de DNA.
Cinco suspeitos de cometer o crime já foram identificados. Na última sexta-feira (9) a Justiça expediu mandados de prisão preventiva contra Jorge Luiz Moura Barbosa, o Alvarenga, Carlos André da Silva, o Carlão, Leandro de Souza da Silva, o Buda, Remilson Costa Ferreira, o Bicuí e Valdecir Nunes da Silva, o Cacá. Eles vão responder pelo crime de homicídio triplamente qualificado.
Cinco suspeitos de cometer o crime já foram identificados. Na última sexta-feira (9) a Justiça expediu mandados de prisão preventiva contra Jorge Luiz Moura Barbosa, o Alvarenga, Carlos André da Silva, o Carlão, Leandro de Souza da Silva, o Buda, Remilson Costa Ferreira, o Bicuí e Valdecir Nunes da Silva, o Cacá. Eles vão responder pelo crime de homicídio triplamente qualificado.
Tribunal do tráfico
O crime aconteceu na favela Parque União, no Complexo da Maré. Segundo amigos da vítima, DJ Chorão foi vítima do"tribunal do tráfico". O rapaz teria sido capturado, torturado e esquartejado ainda vivo por traficantes da comunidade.
Segundo a polícia, são duas as hipóteses para o crime. Há dois meses, Chorão havia começado a promover bailes em uma comunidade controlada por uma milícia, também na Maré. Ele teria sido avisado pelo tráfico para não fazer festas na região.
Outra hipótese para o crime foi a suspeita de traficantes sobre uma suposta relação de Chorão com policiais. Os criminosos desconfiaram que ele teria passado informações para a polícia, que na ocasião fazia uma operação no Parque União. A mãe do DJ registrou o desaparecimento do filho no dia 23 de setembro.
O DJ teria sido julgado na frente dos moradores. Ele foi espancado e teve o corpo esquartejado. A ordem para a morte teria partido do chefe do tráfico no local, Jorge Luiz Moura, o Alvarenga.
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