sexta-feira, 17 de maio de 2013

PRESO LOCUTOR QUE MATOU A ESPOSA E DEIXOU UM CANO DE PVC ENFIADO NO ÂNUS DA VÍTIMA


Munidos de um mandado de prisão preventiva da justiça, agentes da Regional da Polícia Civil de Teixeira de Freitas, no sul da Bahia, prenderam a pessoa de José Márcio Silva Nascimento, 31 anos, que se encontrava foragido desde 1º de maio de 2012, logo após ter sido apontado como o principal acusado pela autoria da morte da sua companheira Cecília Oliveira Evangelista, 24 anos, assassinada com requintes de crueldade. No entanto, José Márcio, que é locutor de rádio clandestina, nega ter sido o autor do crime e diz que só não se apresentou à polícia ao saber que estaria sendo procurado pela autoria da morte da companheira, porque teria sentido medo. Conforme os laudos de medicina legal, a mulher foi morta asfixiada por meio de esganadura (quando o assassino aperta o pescoço da vítima com as duas mãos, até que esta pare de respirar). O corpo foi localizado no interior de uma casa que estava em fase de acabamento, numa rua onde não existia nem energia elétrica. O corpo da mulher foi localizado despido, ao lado de uma banca de sinuca, com um pedaço de cano de PVC, dos utilizados para encanar água, introduzido em seu ânus.



Após os exames periciais na época, o Departamento de Polícia Técnica de Teixeira de Freitas e responsável pela perícia no local do crime, informou que ao lado do corpo foi encontrada uma carteira de uma associação de deficientes em nome da vítima. Como a mesma não aparentava possuir nenhuma deficiência física aparente, acreditou-se à época que Cecília poderia ser portadora de algum distúrbio mental, fato que justificaria o documento.



Em relação aos métodos cruéis para tirar a vida da vítima, a perícia relatou em seu laudo enviado à Polícia Judiciária e à Justiça que o pedaço de cano foi primeiramente introduzido no ânus e depois na vagina, tanto que no órgão sexual foi constatada a existência de fezes. Essa ação dos matadores teria acontecido segundo o perito com a mulher ainda viva e em pé. Sobre a terceira introdução do cano, desta vez no ânus, a perícia afirmou na ocasião que “essa última atitude perversa teria ocorrido após a morte da mulher”.

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