
Hudson vai ser julgado em Limeira pelo crime de porte ilegal
de armas
A audiência de instrução, debate e julgamento de Udson Cadorini Silva, de 40 anos, da dupla sertaneja Edson & Hudson, foi marcada para o dia 9 de agosto (sexta-feira), no Fórum de Limeira (SP). O cantor responde pelo crime de porte ilegal de armas. Hudson foi preso duas vezes no mês março por porte e posse ilegais de armas. A primeira prisão, na madrugada de 20 de março, ocorreu em rua do bairro Vila Cláudia. Policiais militares abordaram o cantor depois de um chamado da ex-mulher, que ligou para a PM após receber mensagens de celular avisando que o sertanejo iria até a casa dela. A PM encontrou no carro do músico uma pistola 380, um revólver 38, um canivete, um soco-inglês e uma faca de cozinha. Hudson foi preso, pagou R$ 6 mil de fiança e foi solto.
No mesmo dia, à noite, o cantor foi preso novamente depois que policiais militares foram à casa do músico e encontraram uma carabina, uma bereta, munições de uso proibido e maconha. O sertanejo teve a liberdade provisória concedida pela Justiça na noite do dia 21 e poderia deixar a delegacia de Limeira se pagasse uma segunda fiança de R$ 12 mil. A prisão preventiva decretada no dia 22, porém, anulou a medida e ele foi levado ao Centro de Detenção Provisória (CDP) de Piracicaba (SP) e depois à penitenciária de Tremembé (SP). Na tarde do dia 23 de março, o Tribunal de Justiça (TJ-SP) concedeu habeas corpus ao músico, dando o direito ao cantor de responder aos crimes em liberdade. Na época, Hudson deu uma declaração à imprensa. "Sou inocente. Nunca fui assassino, traficante, nunca fui ladrão", disse o sertanejo na data.
Em 5 de abril de 2013, o cantor foi proibido de chegar perto da primeira ex-mulher e da própria filha, conforme decisão da Justiça de Limeira. O cantor tinha que ficar ao menos um quilômetro de distância das duas e não podia usar qualquer meio de comunicação para obter contato. A medida também se estendia ao atual marido da ex-mulher e a todos os familiares dela. A decisão valia por 60 dias, conforme consta no Diário de Justiça Eletrônico de São Paulo.


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