quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Exames revelam que vítimas não foram dopadas

Exames preliminares feitos com a família de PMs vítima de uma chacina no início do mês, na zona norte de São Paulo, revelaram que o sargento da Rota (Rondas Ostensivas Tobias Aguiar); a mulher, uma cabo da PM; a mãe dela e a tia não foram dopados pelo menino Marcelo, de 13 anos, acusado de cometer o crime. O garoto teria se suicidado após o crime.
Na última segunda-feira, novas imagens mostraram o menino apontado pela polícia como autor do massacre deixando a escola. Para a Polícia Civil, Marcelo matou a família, foi à escola dirigindo o carro da mãe, voltou para casa e cometeu suicídio. Novas imagens de câmeras de segurança da região revelam que ao deixar o colégio, ás 11h35, o menino, acompanhado de dois colegas, vai até o carro da mãe, no lugar onde havia estacionado, e fica no veículo por oito minutos.
A suspeita da polícia é que Marcelo desistiu de voltar dirigindo, já que o carro estava apertado entre dois outros. Ele retorna à escola e, de lá, pega carona com o pai de um amigo. No meio do caminho, para novamente, abre o veículo da mãe e segue com o carona.

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