sábado, 28 de setembro de 2013

GANGUE NUMEROSA - Três agências bancárias são assaltadas em 12 horas no Ceará


Três agências bancárias foram atacadas no Ceará em menos pouco mais de 12 horas. Os assaltos ocorreram entre o fim da noite de quinta-feira última e o começo da tarde de ontem, nas cidades de Apuiarés, Meruoca e Catarina. Até a noite passada, nenhum dos bandidos envolvidos nos crimes havia sido preso.

O primeiro crime aconteceu na cidade de Apuiarés, quando uma quadrilha numerosa e armada com fuzis e pistolas invadiu a cidade e explodiu os caixas do Bradesco, conseguindo levar todo o dinheiro que haviam nos equipamentos. Os caixas haviam sido abastecidos por um carro-forte na tarde de quinta-feira.

Repetição - Segundo a Polícia, os criminosos se dividiram na hora da ação e parte do bando foi até a sede do Destacamento da PM, onde passou a atirar para impedir que os policiais de plantão tentasse impedir o ataque ao banco. Este foi o segundo ataque ao mesmo banco, em Apuiarés. No dia 21 de junho, uma ação semelhante foi registrada naquela cidade. 

Segundo caso - Cerca de três horas após o caso em Apuiarés, outro bando, também fortemente armado, invadiu a cidade de Meruoca, na Zona Norte do Estado e praticou ação semelhante, atacando o Destacamento da PM e, ao mesmo tempo, colocando explosivos na agência do Banco do Brasil. Depois de roubar todo o dinheiro dos caixas eletrônicos do Banco do Brasil, os assaltantes fugiram de Meruoca em três automóveis e uma  moto. Um dos carros, porém, foi abandonado e incendiado na estrada que dá acesso ao Distrito de Anil.

Terceiro ataque - Já no começo da tarde de ontem, o ´alvo´ dos criminosos foi a agência do Bradesco da cidade de Catarina, na Região dos Inhamuns. A agência foi invadida por quatro assaltantes que chegaram ali em três motocicletas. Uma viatura chegou ao local e se deparou com os bandidos, que fizeram o gerente e uma mulher de reféns. O bando atirou contra a viatura e um dos policiais ficou ferido pelos estilhaços dos disparos que atingiram o vidro do veículo. O grupo fugiu em direção ao município de Tauá e abandonou os reféns no caminho. O Comando Tático Rural (Cotar) e a Coordenadoria Integrada de Operações Aéreas (Ciopaer) realizavam diligências para encontrar a quadrilha, mas ninguém foi detido.

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