
A doméstica Daiana Pires dos Santos – acusada de ter cortado com uma lâmina de barbear a barriga de uma grávida, para tirar o bebê em um parto forçado –, disse durante o julgamento, que o crime cometido por ela foi obra do ‘capeta’ e que não se lembra dos fatos porque estava possuída por espíritos do além. Promotoria pede a condenação da ré, alegando que o crime foi cometido por Daiana e não por obra demoníaca. Daiana foi denunciada pelo crime de homicídio tentando por motivo fútil e chorou durante todo o decorrer dos depoimentos. A enfermeira que atendeu a vítima Odete Pego Ferreira, 22, e a vizinha, e também proprietária da casa onde Daiana morava, também foram ouvidas no plenário. A suspeita disse que estava arrependida e gostaria de pedir perdão a Odete pelo crime que cometeu em um momento de desequilíbrio.
VOZES - Segundo Daiana, ela chamou Odete para ir até a casa prometendo dar roupas à família, quando entrou no banheiro e começou a ouvir um mugido de boi, seguida de vozes indecifráveis do além. Após sair do banho, ela lembra de ter batido na cabeça da vítima com uma tábua de carne, mas que não lembra de ter cortado a barriga de Odete, que estava grávida de nove meses.
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