A auxiliar administrativa Kelly Kaneda (foto), de 41 anos morreu, no fim da tarde do último domingo (26), após saltar para fora de uma lancha e ser atingida pela hélice da embarcação, que ainda não estava totalmente parada. Segundo testemunhas, o acidente aconteceu no canal de Bertioga, no litoral de São Paulo, quando a vítima pulou no mar para se refrescar. De acordo com informações da polícia, a mulher mergulhou e foi atingida nas costas pela hélice da lancha. Ela não resistiu aos ferimentos e morreu no local. Na hora do acidente, ela estava acompanhada do marido, de dois casais de amigos, de um marinheiro e um assistente. A embarcação era conduzida por um dos amigos da vítima, que é piloto e estava com os documentos regularizados. De acordo com a polícia, o condutor não estava embriagado. Segundo a Capitania dos Portos de São Paulo, peritos foram enviados ao local para apurar as causas do acidente. Em nota, o órgão afirma que informações preliminares indicam que, após um passeio marítimo, o condutor, com a intenção de atracar a embarcação, desceu a âncora próximo a um restaurante flutuante e, em seguida, acionou a propulsão da embarcação. Ao se aproximar dos passageiros, o piloto notou a ausência da vítima e, minutos depois, observou o corpo dela boiando. A capitania instaurou um processo administrativo para apurar, em até 90 dias, as causas determinantes do acidente.segunda-feira, 27 de janeiro de 2014
Mulher morre ao ser atingida por hélice de lancha no litoral de SP
A auxiliar administrativa Kelly Kaneda (foto), de 41 anos morreu, no fim da tarde do último domingo (26), após saltar para fora de uma lancha e ser atingida pela hélice da embarcação, que ainda não estava totalmente parada. Segundo testemunhas, o acidente aconteceu no canal de Bertioga, no litoral de São Paulo, quando a vítima pulou no mar para se refrescar. De acordo com informações da polícia, a mulher mergulhou e foi atingida nas costas pela hélice da lancha. Ela não resistiu aos ferimentos e morreu no local. Na hora do acidente, ela estava acompanhada do marido, de dois casais de amigos, de um marinheiro e um assistente. A embarcação era conduzida por um dos amigos da vítima, que é piloto e estava com os documentos regularizados. De acordo com a polícia, o condutor não estava embriagado. Segundo a Capitania dos Portos de São Paulo, peritos foram enviados ao local para apurar as causas do acidente. Em nota, o órgão afirma que informações preliminares indicam que, após um passeio marítimo, o condutor, com a intenção de atracar a embarcação, desceu a âncora próximo a um restaurante flutuante e, em seguida, acionou a propulsão da embarcação. Ao se aproximar dos passageiros, o piloto notou a ausência da vítima e, minutos depois, observou o corpo dela boiando. A capitania instaurou um processo administrativo para apurar, em até 90 dias, as causas determinantes do acidente.
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