
Cadela Branquinha deitada no jazigo do dono, em cemitério no
Distrito Federal
Morreu na tarde da última sexta-feira (14), a cadela Branquinha, que durante dois anos viveu no túmulo do dono em um cemitério do Distrito Federal. A cadela havia sido vista pela estudante Monique Ferreira Buarque, de 21 anos, quando visitava o túmulo da avó. Ele acionou amigos, que resgataram o animal. Por uma rede social, a estudante disse que Branquinha vinha se recuperando bem e aparentava estar “muito feliz”. “Porém, de ontem [quinta] para hoje [sexta], ela veio a vomitar muito e acabou tendo uma convulsão. Ainda não tenho informação sobre a real causa da morte dela, mas aviso para vocês em breve”, escreveu. Depois que o caso da cadela foi noticiado, mais de cem pessoas se candidataram para adotar o animal. Branquinha morava havia dois anos no cemitério de Sobradinho II e era alimentada pelos jardineiros e coveiros do local. Depois de ter sido resgatada, ela foi levada para a casa de um veterinário, que estava cuidando dela. A cadela estava com feridas nas patas e abaixo do peso. Para custear o tratamento dela, uma rifa de um celular havia sido aberta na internet.
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