
Menina de um ano ficará com a tia após prisão de casal
A Justiça do Rio Grande do Sul determinou no último sábado (26) que a filha do médico Leandro Boldrini e da enfermeira Graciele Ugulini, presos por suspeita de participação na morte do menino Bernardo Boldrini, de 11 anos, fique com uma tia. A guarda provisória da criança de um ano e cinco meses foi concedida a uma irmã de Graciele. Bernardo foi encontrado morto no dia 14 enterrado em um matagal em Frederico Westphalen, no Noroeste do estado, a cerca de 80 km de Três Passos, onde morava com a família. Ele estava desaparecido desde 4 de abril. Além de Leandro, pai do menino, e Graciele, a madrasta, a assistente social Edelvania Wirganovicz, amiga da mulher, também está presa por suspeita de envolvimento no crime. Na última sexta-feira (25), a Comarca de Três Passos havia retirado de Leandro e Graciele o poder familiar sobre a filha. A decisão tem caráter liminar e foi emitida pela Comarca de Santo Augusto, onde vive a irmã de Graciele, Simone Ugulini. “A irmã da Graciele também é enfermeira e é madrinha do bebê. Além disso, ela tem um filho de cinco anos, o que facilita a interação com a criança”.
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