
Mais de 30 tiros foram disparados dentro do 2º Distrito Policial de Santo André, no ABC na noite do último sábado (26). Segundo a Secretaria da Segurança Pública, o incidente ocorreu por causa de um erro de interpretação dos policiais do distrito. O médico Ricardo Seiti Assanome, que tinha ido à delegacia registrar
um boletim de ocorrência por causa de um acidente de trânsito, levou um tiro na cabeça. Ele morreu na tarde deste domingo. Também baleados, um policial civil e um homem que tinho ido à delegacia retirar o carro roubado localizado pela polícia permanecem internados. Segundo a Secretaria da Segurança Pública, os policiais confundiram a entrada de um policial militar à paisana que buscava abrigo no distrito
com um ataque de bandidos. A chegada do policial, que, de fato, fugia de bandidos que o perseguiam, provocou tumulto nointerior
do estabelecimento. As pessoas que estavam na delegacia para registrar
ocorrências, entre elas, o médico, correram para dentro das áreas internas do distrito policial. Por conta do tumulto, um agente de telecomunicações da delegacia passou a atirar contra estas pessoas, pensando que fossem marginais invadindo a delegacia. Na confusão, um investigador também fez um disparo, acertando o agente de telecomunicações por engano. Ainda segundo a SSP, os criminosos que perseguiam o policial à paisana não fizeram disparos contra a delegacia nem tentaram invadi-la porque, após verem o policial militar entrando na delegacia, fugiram. A Corregedoria da Polícia Civil autuou o agente de telecomunicações em flagrante por tentativa de homicídio. Com a confirmação da morte, ele deverá responder ao inquérito por homicídio simples. O investigador que atirou no agente de telecomunicações também será responderá a processo disciplinar.
um boletim de ocorrência por causa de um acidente de trânsito, levou um tiro na cabeça. Ele morreu na tarde deste domingo. Também baleados, um policial civil e um homem que tinho ido à delegacia retirar o carro roubado localizado pela polícia permanecem internados. Segundo a Secretaria da Segurança Pública, os policiais confundiram a entrada de um policial militar à paisana que buscava abrigo no distrito
com um ataque de bandidos. A chegada do policial, que, de fato, fugia de bandidos que o perseguiam, provocou tumulto nointerior
do estabelecimento. As pessoas que estavam na delegacia para registrar
ocorrências, entre elas, o médico, correram para dentro das áreas internas do distrito policial. Por conta do tumulto, um agente de telecomunicações da delegacia passou a atirar contra estas pessoas, pensando que fossem marginais invadindo a delegacia. Na confusão, um investigador também fez um disparo, acertando o agente de telecomunicações por engano. Ainda segundo a SSP, os criminosos que perseguiam o policial à paisana não fizeram disparos contra a delegacia nem tentaram invadi-la porque, após verem o policial militar entrando na delegacia, fugiram. A Corregedoria da Polícia Civil autuou o agente de telecomunicações em flagrante por tentativa de homicídio. Com a confirmação da morte, ele deverá responder ao inquérito por homicídio simples. O investigador que atirou no agente de telecomunicações também será responderá a processo disciplinar.
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