Anastácio de Oliveira ( centro ), foi preso acusado de cometer duplo homicídio em Iguatu
Operação e prisões. Essa tem sido a rotina do Núcleo de Análise e Inteligência Policial (NAIP), criado há um ano pela Delegacia Regional de Polícia Civil de Iguatu. Neste ínterim, o grupo efetuou a prisão de quase 40 pessoas suspeitas de envolvimento com o tráfico de drogas, pistolagens, além de foragidos da Justiça.
A primeira Operação de Inteligência realizada pelo Núcleo foi batizada por “Operação Tornado”, que desarticulou uma quadrilha em Iguatu com ramificações em Juazeiro do Norte, resultando na prisão de 15 pessoas nos dois municípios.
Na cidade de Jucás os policiais civisdo NAIP investigaram uma quadrilha especializada no comércio de drogas, com ramificações em Iguatu, Icó, Cariús e Cedro. Na operação intitulada “Tolerância Zero”, foram presas 14 pessoas acusadas de envolvimentos com a venda de drogas.
No município de Acopiara, a “Operação Anaconda” conseguiu identificar membros de uma quadrilha internacional de tráfico de drogas entre o Paraguai e Acopiara, chefiada pelo detento Marcilio Alves Feitosa, conhecido popularmente como Tranca.
A operação resultou na prisão de seis pessoas entre os municípios de Acopiara e Fortaleza. Durante a investigação, o Núcleo de Inteligência ainda esclareceu que o chefe da quadrilha mandou assassinar mãe e filha no bairro Quintino Cunha em Fortaleza.
Novamente na cidade de Jucás, na “Operação Conexão Jucás/Cariús”, a inteligência identificou atividades criminosas voltadas para o comércio de drogas e homicídios por acertos de contas, comandada pelo detento Luiz Alves da Silva, o Luiz de Inocêncio.
Ele utilizava os irmãos para viabilizar o comercio de drogas em Jucás, rendendo a quadrilha o título de “Quadrilha dos Irmãos Inocêncio”. Nessa operação foram presas cinco suspeitos por envolvimento com a quadrilha.
Além das operações, o grupo esclareceu crimes que tiveram grande repercussão nas cidades de Iguatu e municípios adjacentes. Uma das prisões aconteceu em Blumenau, no Sul do país. Anastácio de Oliveira Lopes foi preso acusado de cometer duplo homicídio em Iguatu.
O NAIP é supervisionado pelo delegado regional Agenor Freitas de Queiroz e Coordenado pelo inspetor Nipônico Bezerra.
A primeira Operação de Inteligência realizada pelo Núcleo foi batizada por “Operação Tornado”, que desarticulou uma quadrilha em Iguatu com ramificações em Juazeiro do Norte, resultando na prisão de 15 pessoas nos dois municípios.
Na cidade de Jucás os policiais civisdo NAIP investigaram uma quadrilha especializada no comércio de drogas, com ramificações em Iguatu, Icó, Cariús e Cedro. Na operação intitulada “Tolerância Zero”, foram presas 14 pessoas acusadas de envolvimentos com a venda de drogas.
No município de Acopiara, a “Operação Anaconda” conseguiu identificar membros de uma quadrilha internacional de tráfico de drogas entre o Paraguai e Acopiara, chefiada pelo detento Marcilio Alves Feitosa, conhecido popularmente como Tranca.
A operação resultou na prisão de seis pessoas entre os municípios de Acopiara e Fortaleza. Durante a investigação, o Núcleo de Inteligência ainda esclareceu que o chefe da quadrilha mandou assassinar mãe e filha no bairro Quintino Cunha em Fortaleza.
Novamente na cidade de Jucás, na “Operação Conexão Jucás/Cariús”, a inteligência identificou atividades criminosas voltadas para o comércio de drogas e homicídios por acertos de contas, comandada pelo detento Luiz Alves da Silva, o Luiz de Inocêncio.
Ele utilizava os irmãos para viabilizar o comercio de drogas em Jucás, rendendo a quadrilha o título de “Quadrilha dos Irmãos Inocêncio”. Nessa operação foram presas cinco suspeitos por envolvimento com a quadrilha.
Além das operações, o grupo esclareceu crimes que tiveram grande repercussão nas cidades de Iguatu e municípios adjacentes. Uma das prisões aconteceu em Blumenau, no Sul do país. Anastácio de Oliveira Lopes foi preso acusado de cometer duplo homicídio em Iguatu.
O NAIP é supervisionado pelo delegado regional Agenor Freitas de Queiroz e Coordenado pelo inspetor Nipônico Bezerra.
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