
Rita e seu filho morreram depois que lancha virou em Guarujá
O condutor da embarcação que virou e resultou na morte de uma mulher e seu filho de três anos, ambos seus familiares, prestou depoimento nesta segunda-feira (5) e afirmou que o acidente foi uma fatalidade. Ele diz que deu um comando na direção da lancha, que não obedeceu, e que as ondas acabaram virando a embarcação. O caso ocorreu próximo à Prainha Branca, localizada entre as cidades de Bertioga e Guarujá, no litoral de São Paulo. João Bosco Correia de Lima explica que as normas recomendam que o limite para se transportar passageiros seja de 560 quilos. De acordo com o condutor, ambas as mortes ocorreram a apenas 56 centímetros de profundidade, logo depois da lancha virar. Acidente teria ocorrido após Bosco ter tentado manobrar a lancha, que não respondeu ao seu comando. Ele afirma que o veículo não apresentava problemas e que os documentos estavam todos regularizados.
O caso - De acordo com informações do Salvamento Aquático, a lancha particular estava a 100 metros da areia na Prainha Branca, localizada entre os municípios de Guarujá e Bertioga, quando uma onda forte virou a embarcação. Algumas pessoas que estavam na areia viram o acidente e prestaram socorro às vítimas. Logo em seguida, os bombeiros chegaram para atender os outros passageiros. Em nota, a Capitania dos Portos do Estado de São Paulo disse que instaurará um Inquérito sobre Acidentes e Fatos da Navegação (IAFN), com prazo de conclusão de até 90 dias. O inquérito apurará as causas determinantes do acidente, bem como possíveis responsáveis.
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