
Bernardo foi encontrado morto no dia 14 de abril
A 1ª Vara Judicial da Comarca de Três Passos, na Região Noroeste do Rio Grande do Sul, negou o pedido de revogação da prisão temporária do médico Leandro Boldrini, pai do menino Bernardo. A soltura dele seria uma "medida temerária" e prejudicial às investigações da Polícia Civil. A decisão cita a validade de 30 dias da prisão temporária, que se encerra no próximo dia 14 de maio, podendo ser transformada em prisão preventiva. Além de Leandro Boldrini, que está detido na Penitenciária de Alta Segurança de Charqueadas (Pasc), na Região Metropolitana de Porto Alegre, também estão presas temporariamente a madastra Graciele Ugulini e a assistente social Edelvânia Wirganovicz, ambas suspeitas de participação no crime. O menino de 11 anos foi encontrado morto no dia 14 enterrado em um matagal em Frederico Westphalen, a cerca de 80 km de Três Passos, onde morava com o pai, a madrasta e a meia-irmã. Ele estava desaparecido desde 4 de abril. O pai da criança, Leandro Boldrini, a madrasta, Graciele Ugulini, e a assistente social Edelvania Wirganovicz, amiga da mulher, estão presos temporariamente por suspeita de envolvimento no crime.

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