
O nome do mascote da Copa, Fuleco, vem da combinação de
futebol e ecologia
O mascote da Copa do Mundo 2014,
o tatu-bola, batizado de Fuleco, está ameaçado de extinção por causa da caça,
destruição do habitat e até mesmo por causa do futebol, disseram cientistas na
última quinta-feira (12). O animal foi adotado neste ano para representar a
bola, já que o tatu-bola se enrola como tal. Porém, a tática natural não tem
sido suficiente para protegê-lo dos ataques humanos. De acordo com o jornal The
Huffington Post, os cientistas também temem que, com a extrema publicidade, as
pessoas comprem os bichos para tê-lo em casa. Acredita-se que o número de
animais da espécie tenha diminuído em mais de um terço nos últimos 15 anos,
devido à perda de 50% do habitat natural, a caatinga, de acordo com a lista
vermelha de espécies ameaçadas divulgada pela União Internacional para a
Conservação da Natureza (IUCN, na sigla em inglês).
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