O
soldado Rodrigo de Lucca da Fonseca (foto), de 28 anos, que foi encontrado
morto na última terça-feira (24) em Suzano, sofreu tortura física enquanto
ficou em poder dos criminosos. Ele estava desaparecido desde sexta-feira (20). O
policial levou cinco tiros: na perna, no braço, no rosto, na cabeça e no peito.
Foram retirados dois projéteis de uma arma calibre 38 do corpo dele. Outros
projéteis de arma .40, semelhante à do policial, foram encontrados próximos ao
corpo. Há suspeita de que a vítima tenha sido morta com as duas armas. A arma
do PM continua desaparecida. A polícia trabalha com duas linhas de
investigação. A principal delas indica que os criminosos tinham a intenção
fazer um sequestro-relâmpago, mas decidiram manter Fonseca em cárcere privado
quando perceberam que ele era policial militar. Um agasalho e uma calça da
corporação estavam dentro do carro. Outra hipótese é de vingança. Fonseca
participou de várias apreensões de armas e drogas desde que entrou na PM, em
2010. Por isso, alguém que o PM ajudou a prender pode ter encomendado ou
cometido o crime. O policial teria ficado no cativeiro sexta-feira, sábado e
domingo. Para a polícia, desvendar o crime é uma "questão de honra". —
Os criminosos não têm medo da polícia e sabem que têm inúmeros benefícios dados
pela Justiça. Este caso é ponto de honra para prender os criminosos, tanto para
a polícia quanto para a sociedade.quarta-feira, 25 de junho de 2014
PM encontrado morto em Suzano foi torturado
O
soldado Rodrigo de Lucca da Fonseca (foto), de 28 anos, que foi encontrado
morto na última terça-feira (24) em Suzano, sofreu tortura física enquanto
ficou em poder dos criminosos. Ele estava desaparecido desde sexta-feira (20). O
policial levou cinco tiros: na perna, no braço, no rosto, na cabeça e no peito.
Foram retirados dois projéteis de uma arma calibre 38 do corpo dele. Outros
projéteis de arma .40, semelhante à do policial, foram encontrados próximos ao
corpo. Há suspeita de que a vítima tenha sido morta com as duas armas. A arma
do PM continua desaparecida. A polícia trabalha com duas linhas de
investigação. A principal delas indica que os criminosos tinham a intenção
fazer um sequestro-relâmpago, mas decidiram manter Fonseca em cárcere privado
quando perceberam que ele era policial militar. Um agasalho e uma calça da
corporação estavam dentro do carro. Outra hipótese é de vingança. Fonseca
participou de várias apreensões de armas e drogas desde que entrou na PM, em
2010. Por isso, alguém que o PM ajudou a prender pode ter encomendado ou
cometido o crime. O policial teria ficado no cativeiro sexta-feira, sábado e
domingo. Para a polícia, desvendar o crime é uma "questão de honra". —
Os criminosos não têm medo da polícia e sabem que têm inúmeros benefícios dados
pela Justiça. Este caso é ponto de honra para prender os criminosos, tanto para
a polícia quanto para a sociedade.
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