A polícia indiciou um quarto suspeito de envolvimento no assassinato do menino Bernardo Boldrini, 11 anos, no noroeste do Rio Grande do Sul, em 4 de abril. Evandro Wirganovicz, irmão da assistente social Edelvânia Wirganovicz, foi indiciado por homicídio simples e ocultação de cadáver. A Polícia Civil de Três Passos, que comandou toda a investigação, entregou o complemento do inquérito que indiciou o pai do menino, Leandro Boldrini, 38, e a madrasta do garoto, Graciele Ugulini, 31, na tarde desta sexta-feira. Em maio, Boldrini,Graciele e Edelvânia foram indiciados por homicídio quadruplamente qualificado (motivos torpe e fútil, emprego de veneno e recurso que dificultou a defesa da vítima) e todos por ocultação de cadáver. Leandro foi denunciado, ainda, por falsidade ideológica. O que mais pesou contra ele foram o depoimento de um policial aposentado que viu o carro do suspeito próximo ao local em que Bernardo foi encontrado e a análise de seu depoimento pelo detector de mentiras. No dia 17 de maio, a Justiça gaúcha aceitou a denúncia do MP e os suspeitos de participação na morte de Bernardo se tornaram réus. sexta-feira, 6 de junho de 2014
Polícia indicia o 4º suspeito de participação na morte do menino Bernardo
A polícia indiciou um quarto suspeito de envolvimento no assassinato do menino Bernardo Boldrini, 11 anos, no noroeste do Rio Grande do Sul, em 4 de abril. Evandro Wirganovicz, irmão da assistente social Edelvânia Wirganovicz, foi indiciado por homicídio simples e ocultação de cadáver. A Polícia Civil de Três Passos, que comandou toda a investigação, entregou o complemento do inquérito que indiciou o pai do menino, Leandro Boldrini, 38, e a madrasta do garoto, Graciele Ugulini, 31, na tarde desta sexta-feira. Em maio, Boldrini,Graciele e Edelvânia foram indiciados por homicídio quadruplamente qualificado (motivos torpe e fútil, emprego de veneno e recurso que dificultou a defesa da vítima) e todos por ocultação de cadáver. Leandro foi denunciado, ainda, por falsidade ideológica. O que mais pesou contra ele foram o depoimento de um policial aposentado que viu o carro do suspeito próximo ao local em que Bernardo foi encontrado e a análise de seu depoimento pelo detector de mentiras. No dia 17 de maio, a Justiça gaúcha aceitou a denúncia do MP e os suspeitos de participação na morte de Bernardo se tornaram réus.
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