terça-feira, 3 de junho de 2014

Promotor considera filho culpado e arquiva processo do caso Pesseghini

O promotor de Justiça Daniel Tostas de Freitas, do 2º  Tribunal do Júri de Santana, zona norte de São Paulo, concordou com a conclusão da investigação da Polícia Civil de São Paulo sobre o caso Pesseghini e decidiu arquivar o processo nesta terça-feira (3). Para a polícia e Ministério Público, em 5 de agosto de 2013, o estudante Marcelo Pesseghini, 13, matou os familiares e se suicidou em seguida. As vítimas foram o pai, Luís Marcelo Pesseghini, 40, sargento da Rota (tropa de elite da Polícia Militar); a mãe, Andréia Bovo Pesseghini, 36, cabo da PM; a avó Benedita Bovo, 67; e a tia-avó Bernadete Bovo, 55. Segundo a assessoria do MP, o promotor não encontrou elementos ou provas de que outra pessoa, e não o estudante, foi a autora dos homicídios. O prazo para a Promotoria se manifestar se encerraria hoje. Se discordasse da conclusão da polícia, o promotor poderia pedir a reabertura das investigações ou então novas diligências. A Polícia Civil concluiu o inquérito sobre o caso Pesseghini em 16 de maio, após mais de nove meses do dia do crime, e enviou o inquérito ao MP. Os crimes ocorreram na casa da família, no bairro da Brasilândia, zona norte da capital paulista.

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