A operadora Claro e a rede de lojas PJIS foram condenadas pela Justiça do Trabalho a indenizar em R$ 2.000 um promotor de vendas de chips. A indenização por danos morais foi favorável ao funcionário porque ela era obrigado a usar adereços como perucas, nariz de palhaço e pinturas para aumentar as vendas. As ações de marketing com as fantasias aconteciam no centro do município de Campina Grande, na Paraíba, e em outras cidades da região. O TST (Tribunal Superior do Trabalho) negou o recurso solicitado pela loja por considerar correta a decisão tomada pela Justiça do Trabalho. Segundo o promotor, o funcionário tinha que se fantasiar durante as campanhas para aumentar as vendas dos chips e planos telefônicos da operadora nas empresas da PJIS. Nessas ocasiões, o supervisor acompanhava os empregados e ainda falava: "Se você não quiser, tem quem queira usar". A PJIS afirma que o promotor tinha conhecimento, desde sua contratação, do serviço que iria executar e não era obrigado a usar os adereços. O estabelecimento também argumenta que as fantasiais aumentavam as vendas e a remuneração do empregado, além de não causar danos à sua honra, imagem e dignidade.sexta-feira, 6 de junho de 2014
Trabalhador que usava nariz de palhaço para vender chips receberá R$ 2.000 por danos morais
A operadora Claro e a rede de lojas PJIS foram condenadas pela Justiça do Trabalho a indenizar em R$ 2.000 um promotor de vendas de chips. A indenização por danos morais foi favorável ao funcionário porque ela era obrigado a usar adereços como perucas, nariz de palhaço e pinturas para aumentar as vendas. As ações de marketing com as fantasias aconteciam no centro do município de Campina Grande, na Paraíba, e em outras cidades da região. O TST (Tribunal Superior do Trabalho) negou o recurso solicitado pela loja por considerar correta a decisão tomada pela Justiça do Trabalho. Segundo o promotor, o funcionário tinha que se fantasiar durante as campanhas para aumentar as vendas dos chips e planos telefônicos da operadora nas empresas da PJIS. Nessas ocasiões, o supervisor acompanhava os empregados e ainda falava: "Se você não quiser, tem quem queira usar". A PJIS afirma que o promotor tinha conhecimento, desde sua contratação, do serviço que iria executar e não era obrigado a usar os adereços. O estabelecimento também argumenta que as fantasiais aumentavam as vendas e a remuneração do empregado, além de não causar danos à sua honra, imagem e dignidade.
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