
Marlene Matos
(esquerda), de 56 anos, é amante da vítima e mentora do crime. Francisca Correa
da Silva (meio), de 34 anos, e Márcia Maria de Oliveira (direita), de 32,
ajudaram a matar o motorista
A polícia divulgou imagens das
três mulheres suspeitas de envolvimento na morte e esquartejamento do motorista
Álvaro Pedroso, de 55 anos, em março deste ano. Ele teve partes do corpo
espalhadas por Higienópolis, bairro nobre na região central de São Paulo. A
cabeça dele foi encontrada na praça da Sé, também no centro. Uma das mulheres
presas era amante da vítima. O trio confessou que alcoolizou e matou o
motorista no banheiro de um hotel, que funciona como ponto de prostituição. Câmeras
de segurança da região onde foram encontradas partes do corpo mostraram as três
mulheres caminhando pelas ruas. Elas abandonam uma sacola e dois carrinhos de
feira. Dentro, estavam partes de um corpo. Após exame de DNA e reconstituição
do rosto da vítima, a polícia descobriu que o homem era o motorista de ônibus. Ele
foi morto no nono andar de um prédio conhecido como ponto de prostituição, na
região central. As três mulheres que apareciam nas imagens foram identificadas
como garotas de programa. Depois de rastrear ligações do motorista, os
investigadores chegaram até elas. Marlene Gomes, de 56 anos, era amante da
vítima havia sete anos e planejou o crime. Marlene contou à polícia que queria
terminar o relacionamento porque Pedroso era violento. Francisca Correa da
Silva, de 34 anos, e Márcia Maria de Oliveira, de 32, também ajudaram a matar o
motorista. Depois, Marlene teria cortado sozinha o corpo no banheiro. O corpo foi
separado em partes e espalhado pelas ruas para dificultar a identificação. As
três mulheres permanecem detidas na carceragem do 89º DP (Distrito Policial).
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