
O PM (a esquerda) foi encontrado morto com sinas de tortura
A Polícia Civil prendeu nesta
segunda-feira (21), o segundo suspeito de participar da morte do policial
militar Rodrigo de Lucca da Fonseca. O policial foi encontrado morto no dia 24
de junho, em Suzano, na Grande São Paulo, depois de ficar quatro dias
desaparecido. Segundo o suspeito, a vítima foi morta por ser policial militar. De
acordo com a Polícia Civil, o homem foi detido em Itanhaém, no litoral de São
Paulo. Ele estava escondido há 20 dias na casa de um amigo. O homem já tem
passagem por receptação de carro roubado e por ter assaltado duas policiais em
uma viatura descaracterizada. Após a prisão, Deivis William da Silva disse que
ele e seu comparsa, Demerson Andrade de Carvalho, de 21 anos, que foi preso
dias após o crime, saíram para roubar um carro e abordaram Fonseca. Quando
revistaram os pertences do PM, descobriram que ele era policial e decidiram
executá-lo. O suspeito nega que tenha torturado a vítima. A polícia já pediu a
prisão preventiva dos dois suspeitos. As armas de Fonseca e das duas policiais
não foram encontradas.
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