sexta-feira, 11 de julho de 2014

Mineira é encontrada morta com sinais de violência no Panamá

Mineira dava aulas de educação física na cidade do Panamá

A polícia do Panamá, na América Central, investiga a morte da mineira Graziella Cavalcante Lima, de 35 anos, encontrada com marcas de violência no pescoço no apartamento onde morava, no bairro Bela Vista, na Cidade do Panamá, capital do País. Graziella é filha de José Arteiro, advogado que defendeu a família de Eliza Samudio no julgamento do goleiro Bruno Fernandes. Graziella, que era professora de educação física e artes marciais, estava caída no sofá de casa, ao lado da cachorra de estimação. Ela morava sozinha na América Central há cinco anos. O jornal Crítica, do Panamá, que acompanhou a retirada do corpo, afirmou que amigos não a viam desde sábado (5) e que teriam comunicado a polícia no dia em que o corpo foi descoberto. Um colega decidiu arrombar a porta e encontrou Graziella, na sala de casa, com sinais de agressão. Peritos acreditam que ela estivesse morta há dois dias. O Ministério das Relações Exteriores ainda não se pronunciou sobre o caso.

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