terça-feira, 5 de agosto de 2014

Caso sob investigação - Suposto serial killer matou 12 belas mulheres sempre do 'mesmo jeito'

A família da estudante Ana Lídia Gomes, 14 anos, assassinada em um ponto de ônibus no último sábado (2), acredita que a adolescente foi mais uma das vítimas de um suposto assassino em série que estaria assustado a população de Goiânia. Segundo a polícia, nenhum pertence foi levado da vítima e os parentes afirmam que ela não tinha nenhuma inimizade ou envolvimento com drogas.  Desde maio, quando surgiu a informação de que existe um "serial killer" na capital, a Polícia Civil tratava o caso como um boato. No último domingo (3), a corporação voltou a afirmar que não crê na possibilidade de que um assassino em série esteja agindo em Goiânia, mas revelou, pela primeira vez, que também investigará a hipótese. O assassinato da menor aumentou a desconfiança em relação a um assassino em série devido as semelhanças dos crimes. O suspeito chega de moto, saca a arma, dispara contra a vítima e foge sem levar nada. A família de Ana Lídia acredita que todos os crimes cometidos nos últimos meses contra jovens na capital estejam interligados.
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A garota morreu após ser baleada no Setor Conjunto Morada Nova. Segundo a investigação, a garota estava em um ponto de ônibus para se encontrar com a mãe, quando um homem passou pelo local em uma moto escura e efetuou três disparos na direção da vítima. Dois dos tiros atingiram o peito da menina, que morreu na hora. O suspeito fugiu logo após o crime. Após a morte de Ana Lídia, diversas pessoas passaram a comentar sobre o assunto nas redes sociais e a pedir que as autoridades se mobilizem. Em diversos perfis, internautas colocaram fotos com símbolos e frases de luto, cobrando respostas nos casos ainda em aberto e também maior segurança na capital.
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INVESTIGAÇÃO - De acordo com a polícia, as investigações apontam que as motocicletas usadas são de marcas e cilindradas diferentes, além das descrições físicas dos suspeitos não serem as mesmas.  A polícia afirma ainda que dois casos já possuem mandado de prisão em aberto contra os suspeitos, que estão foragidos.

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