
O padre Marcelo Rossi foi alvo de
uma investigação do Vaticano durante quase 10 anos, onde teve todos seus CDs,
livros, missas e aparições na TV avaliados, segundo informa o site Uol. Ainda
segundo o veículo, a investigação foi provocada pela denúncia de um religioso
brasileiro, que acusou o padre de culto ao personalismo, exibicionismo por ir
demais às TVs, de desvirtuar as práticas católicas e de transformar a missa em
uma espécie de "circo". A investigação teria sido comandada pela
Congregação para a Doutrina da Fé, liderada pelo então cardeal Joseph
Ratzinger, que mais tarde se tornaria o papa Bento 16. A Congregação teria recebido entre o final
dos anos 90 e a década de 2000 vários vídeos de participações do padre em
programa de Gugu Liberato e Fausto Silva. Esse teria sido o motivo do padre
Marcelo Rossi ter sido barrado em um encontro com Bento 16, durante uma visita
ao Brasil em 2007. O padre chegou a afirmar que sabia da proibição do encontro,
só não sabia o motivo. Em 2010, o padre foi recebido por Bento 16 e recebeu o
prêmio de Evangelizador Moderno, concedido pela Fundação São Mateus. O Uol
ainda afirma que as investigação foram encerradas em 2009, quando padre Marcelo
foi inocentado de todas as "falsas acusações". O site afirma ter
procurado as assessorias do Vaticano no Brasil e da Conferência Nacional dos
Bispos do Brasil (CNBB), mas elas não quiseram falar sobre o assunto. Já a
assessoria do Padre Marcelo Rossi afirmou que "se isso realmente ocorreu,
trata-se de um fato do passado.”.
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