
O jogo entre as equipe foi marcados
por diversos fatores
Expulsões, apagão, gol anulado e até caso de polícia, teve de
tudo no jogo entre Iguatu e Icasa, válido como fase de ida das Quartas de Final
da Taça Fares Lopes. Com uma ótima presença de público a partida desta
quarta-feira, 01, não foi nada boa para time da casa, além da derrota por 1 a 0
a atuação da arbitragem também foi bastante questionada. O jogo começou com o
time na casa tendo mais posse de bola e sendo mais incisivo no ataque, porém a
primeira oportunidade de abrir o placar foi do Icasa com um pênalti duvidoso,
que foi defendido pelo goleiro Renato. Dois minutos após Iguatu conseguiu
marcar de cabeça com Edson Cariús o assistente, no entanto, marcou impedimento.
Em meio ao bate boca dos jogadores com a arbitragem, devidos aos lances, o
estádio “Agenorzão” ficou às escuras voltando somente após quase uma hora de
paralisação. Já no segundo tempo o
repórter da Rádio Jornal Centro Sul, Fábio Martins foi expulso pelo
árbitro assim como um médico da equipe do azulão.

Repórter foi expulso pelo arbitro
O gol da partida saiu aos 36 minutos da etapa final com o
lateral Rodrigo Fernandes em cobrança falta. Marcus Vinicius pelo Iguatu e
Lucas Gomes no lado do Icasa foram expulsos após discutirem, em um dos últimos
lances da partida uma jogada dentro da área do Icasa, envolvendo o meia Leilson
o time da casa reivindicou pênalti, o juiz nada marcou. O resultado dá ao time
do Cariri a vantagem de até empatar na partida de sábado que será disputada às
16h no estádio Romeirão.

A arbitragem foi muito questionada
pelo time da casa
Delegacia - No final do jogo alguns associados da Associação
Desportiva Iguatu (ADI), membros da diretoria, jogadores e comissão técnica
foram em direção ao árbitro Khelson Carvalho e dos assistentes Anderson
Silveira e Marcos Barbosa. O árbitro que também é cabo da Polícia Militar
alegou uma agressão que preferiu não gravar entrevista e que seu veículo foi
danificado por um torcedor. Os envolvidos foram levados para as Delegacias de
Iguatu e Icó, mas por falta de escrivão e de Delegado em ambas todos foram
liberados. O presidente da ADI Francinaldo Petrônio, alegou que o arbitro e um
dos assistentes saíram do estádio com arma de fogo em punho.
Nenhum comentário:
Postar um comentário