
Criada no subúrbio de Rocha
Miranda, no Rio, numa família de sete filhos, sendo que os dois mais velhos são
homens, Angela Sousa não teve moleza. Seu pai, Milton, exigia que as filhas
namorassem só quando completassem 18 anos e todos os pretendentes que se
aproximavam delas antes dessa idade levavam um chega para lá do patriarca.
“Namorei seis anos o meu primeiro namorado, com quem perdi a virgindade aos 18.
Não sou de fazer a louca, de conhecer o cara e transar na primeira vez. Sou
tranquila. Gosto de namorar e estar envolvida”. Aos 26 anos, Angela consegue
contar nos dedos o número dos homens com quem transou. “Dormi com sete homens
na vida, mas não me orgulho disso. Queria ter tido relação com menos gente.
Tenho amigas que já transaram com 30. Isso está fora de cogitação para mim.” Sex
shops também não fazem parte do roteiro de Angela. Ela acha que o sexo para ser
bom dispensa fantasias ou objetos sexuais. Basta o tesão entre o casal. E uma
vez, na tentativa de inovar com seu namorado, a brincadeira de Angela acabou em
gargalhadas. “Resolvi dar uma inventada com o meu primeiro namorado e me
fantasiei de enfermeira. Mas quando apareci para ele vestida com aquela roupa,
morremos de rir! Ele disse: ‘Para com essa palhaçada. Vem logo para cá!’. Sexo
é muito importante numa relação. Não é tudo, mas é muito importante e tem que
ser de forma natural. Quando começam a inventar muito, é porque não é tão bom
assim”
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