A Polícia Civil solucionou o
assassinato de Késia Freitas Cardoso, de 26 anos. A empresária, que também
fazia programas sexuais, foi morta pelo mecânico Iron Guilherme Alves, de 23
anos, em Uberlândia. Eles combinaram um programa de R$ 200 por uma hora, mas a
garota se atrasou e só poderia ficar por 20 minutos. Iron Alves se entregou à
polícia uma semana depois do crime para conseguir responder em liberdade pelo
homicídio. O corpo de Késia foi encontrado enrolado em um lençol dentro de um
latão de lixo na zona rural da cidade. Em depoimento a polícia, o suspeito
confessou homicídio e deu detalhes da briga.
— A vítima, segundo ele, teria
dado uma gravata em seu pescoço. Para se defender, ele teria dado uma facada
pra trás e acertado o pescoço dela. Ele estaria na cozinha, e por isso teve
acesso à faca. Segundo ele, ela saiu, foi para o quarto e já caiu sem vida. O
criminoso escondeu o corpo da empresária em um tambor na empresa de parentes.
No dia seguinte, o abandonou na zona rural. — Ele teria deixado o corpo na
oficina durante a noite. No sábado, saiu com a caminhonete da empresa levando o
tambor, onde o corpo estava dentro. Késia Freitas Cardoso era de Paraíso do
Tocantins (TO) e estava hospedada em um hotel em Uberlândia. Duas amigas
confirmaram à polícia que ela fazia programas sexuais. Mesmo confessando o
crime, o mecânico vai poder responder ao processo em liberdade.
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