A Polícia Civil do Rio encerrou
nesta terça-feira (3) a investigação sobre a morte do dançarino Douglas Rafael
da Silva Pereira, o DG, morto na Favela Pavão-Pavãozinho, em Copacabana, Zona Sul
do Rio, no dia 22 de abril de 2014. A polícia anunciou que vai pedir ao
Ministério Público, nesta quarta-feira (4), a prisão por homicídio do soldado
Walter Saldanha Correa Júnior. De acordo com o inquérito, foi ele quem matou
DG, com um tiro. Outros seis PMs vão responder por falso testemunho e
prevaricação. Dois policiais foram inocentados. O corpo de DG foi encontrado
caído em um corredor, nos fundos de uma creche, depois de uma madrugada de
tiroteio na Favela Pavão-Pavãozinho. Douglas trabalhou durante quatro anos como
dançarino do programa “Esquenta”, de Regina Casé, na TV Globo. DG era
considerado pelos colegas de trabalho um profissional alegre e dedicado. A
filha Laylla, de 4 anos, era muito apegada ao pai e imitava as coreografias
dele. Douglas sempre visitava a favela onde foi criado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário