quarta-feira, 4 de março de 2015

Polícia conclui que tiro que matou DG, do 'Esquenta', foi disparado por PM

A Polícia Civil do Rio encerrou nesta terça-feira (3) a investigação sobre a morte do dançarino Douglas Rafael da Silva Pereira, o DG, morto na Favela Pavão-Pavãozinho, em Copacabana, Zona Sul do Rio, no dia 22 de abril de 2014. A polícia anunciou que vai pedir ao Ministério Público, nesta quarta-feira (4), a prisão por homicídio do soldado Walter Saldanha Correa Júnior. De acordo com o inquérito, foi ele quem matou DG, com um tiro. Outros seis PMs vão responder por falso testemunho e prevaricação. Dois policiais foram inocentados. O corpo de DG foi encontrado caído em um corredor, nos fundos de uma creche, depois de uma madrugada de tiroteio na Favela Pavão-Pavãozinho. Douglas trabalhou durante quatro anos como dançarino do programa “Esquenta”, de Regina Casé, na TV Globo. DG era considerado pelos colegas de trabalho um profissional alegre e dedicado. A filha Laylla, de 4 anos, era muito apegada ao pai e imitava as coreografias dele. Douglas sempre visitava a favela onde foi criado.

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