Sérgio Cerqueira
havia sido promovido a tenente-coronel em 2014
Suspeita de participar do
sequestro e assassinato do tenente-coronel Sérgio Murilo Cerqueira, Lorena Karen,
de 20 anos, confirmou, em depoimento, que foi ao prédio onde morava o militar
na véspera do crime junto com a cunhada dele, Cláudia Osório, de 50 anos.
Lorena e outro suspeito, Rodrigo Sales, foram chamados pela irmã de Cristiana
Osório, para conhecer o local onde deveriam iniciar a ação na última
sexta-feira (15). Durante o caminho até o prédio, que fica na 208 Norte,
Cláudia teria passado mal e precisou parar em um posto de combustíveis para
comprar água e tomar um remédio. Ela também teria comprado cerveja para Rodrigo
e picolé para Lorena. Um dos atendentes do posto confirmou que o trio esteve no
local. Com a afirmação, a polícia continua as investigações. Embora Cláudia
tenha confessado o crime, a defesa alega que ela e a irmã, Cristiana, então
mulher de Sérgio, não têm participação no crime. Desde o último sábado (16), o
caso sobre a morte do tenente-coronel do Exército, Sergio Murilo Cerqueira tem
chamado a atenção. O que começou a ser tratado como sequestro-relâmpago, em
poucas horas mudou de figura. De esposa do militar, Cristina Osório passou a
ser suspeita de encomendar o crime.
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