
Imagem - O Comando Geral decidiu
pelo desligamento do soldado por ele ter apresentado um comportamento que denegriu
a imagem da instituição. “Ele não reúne qualidades que são exigidas de um
policial. Queremos policiais que enalteçam, pratiquem boas ações. Obtivemos
relatos, durante o processo, de que ele era extremamente violento e já teria
agredido a namorada fisicamente e verbalmente. Ele não agiu como um policial”. O
envolvimento de Itamar na morte da namorada ficou comprovado pelo processo
administrativo e que em nenhum momento o soldado tentou esclarecer o que
aconteceu. Apesar de não ser mais policial, Itamar deve continuar preso no
Quartel da PM. “A princípio ele continua no presídio militar. Se o comando
achar conveniente, ele pode ser transferido, mas não é comum isso acontecer”.
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