terça-feira, 11 de agosto de 2015

Polícia não disse ainda quem mandou matar o radialista em Camocim

Polícia não disse ainda quem mandou matar o radialista em Camocim.
Gisele de Sousa e Francisco Portela abrigaram os pistoleiros após o crime. O jovem Tiago Lemos da Silva é suspeito de ser um dos executores. Ele permanece foragido. Seis dias após o assassinato do radialista Glaydston Carvalho, na cidade de Camocim, a Polícia Civil ainda trabalha na tentativa de localizar os autores materiais e intelectuais do crime. Apenas um casal que teria dado abrigo aos pistoleiros após a execução sumária permanece detido. A classe dos radialistas cobra das autoridades da Segurança Pública a elucidação completa do caso. Um jovem identificado como Tiago Lemos da Silva, 22 anos, é suspeito de ser um dos dois pistoleiros que, no início da tarde da última quinta-feira (6), invadiram as dependências da Rádio Liberdade, no Centro de Camocim, e mataram o radialista com três tiros no momento em que ele apresentava seu programa diário. Francisco Carneiro Portela, 18 anos; e sua companheira, a jovem Gisele de Sousa Nascimento, 23, foram presos no dia seguinte ao crime após uma denúncia anônima à Polícia. Os dois foram localizados em casa, na localidade de Serrota, na zona rural do vizinho Município de Senador Sá. Na casa, foram encontradas duas armas de fogo (revólveres de calibre 38), dinheiro e uma fotografia da vítima. A Polícia já sabe que o casal abrigou os pistoleiros após o assassinato. Os dois teriam fugido na hora do cerco.
Mandante - Pistas indicam que o crime pode ter sido planejado na vizinha cidade de Martinópole. No último fim de semana, a Polícia apreendeu uma motocicleta naquele Município. O veículo teria sido usado na fuga dos criminosos. Levantamento feito sobre a propriedade do veículo mostrou que ele está registrado no nome de uma familiar de um vereador daquele Município. A Polícia não tem mais dúvidas de que se tratou de um crime de pistolagem (encomenda).

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